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Guerra Civil - Livro


Eu terminei de ler "Guerra Civil" apenas algumas horas de ver o filme e a resenha demorou a sair porque eu sou uma tonta e demorei a escrever, hahahaha. Ganhei o livro da minha mãe que encontrou ele no catálogo da Avon e pelo que ela me falou estava super em conta (uns R$ 16). Eu gostei muito da possibilidade de ler o livro antes do filme.

Essa resenha pode conter spoilers, do livro e do filme. Eu tento me conter, mas não sei o que vocês consideram spoilers.


A Guerra Civil no livro começa com uma ação de um grupo de aprimorados que acabam "explodindo" tudo perto de uma escola, causando devastação e morte de inocentes. Diante disso a população e o governo determina que os heróis aprimorados possam ser controlados, suas identidades reveladas e seus atos respondam por qualquer dano. Stark, se sentindo culpado, decide apoiar o governo. Rogers, o Capitão, acredita que todo herói tem o direito e a liberdade de ter sua identidade não revelada.


É basicamente a mesma história do filme, com mudança significativa de eventos e personagens. Porém a essência permanece. No livro os personagens do Quarteto Fantástico, assim como outros, são protagonistas, mas seria impensável fazer com que acontecesse dessa forma no cinema. Tanto no livro quanto no filme me senti inclinada a "apoiar" Stark, apesar de que no livro a S.H.I.E.L.D tenha me tirado a paciência e fiquei odiando Maria Hill (até mesmo os membros a favor do controle ficaram com raiva dela, hahahaha). Não pensei que daria certo transformar o HQ famoso em narrativa, mas a experiência deu certo e ficou muito interessante. Os capítulos são divididos pelos símbolos do Stark e do Rogers e gostei muito!

Importante ressaltar que os personagens no livro não são rasos, apesar de haver muitos numa narrativa que considerei curta. Cada um tem o seu pensamento complexo sobre a divisão e a imposição do governo e cada um tem sua própria ideia de liberdade e nada impede que eles parem e pensem e acabem mudando de ideia durante a narrativa. Há aqueles que preferiram o exílio. Consegui sentir empatia por muitos levando em conta o momento em que vivem, os amigos que tem e suas próprias preocupações. No fim é importante perceber que apesar das diferenças, ceder um pouco de cada lado pode levar ao entendimento das partes de que suas vidas devem ser servir sem olhar a eles, mas ao próximo!

O livro saiu pela Novo Século e a minha edição Slim tem 320 páginas.

Você já leu? Viu o filme? Conta aqui pra mim vai!

XoXo,
Grazy

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